"Ministério Público parece não ver crime flagrante no Jornal da Madeira"
Suspeita é de Eduardo Welsh, do PND
O dirigente do PND Eduardo Welsh denunciou, esta tarde, junto ao Tribunal do Funchal, as duas velocidades com que funcionam os serviços de justiça na Madeira: as denúncias de crimes praticados por figuras ou entidades ligadas ao poder político "parece que ficam sempre em águas de balalhau", enquanto os pedidos de indemnização feitos por membros do Governo "vão sempre de vento em popa". "Há aqui um processo que foi denunciado em Setembro de 2009 de fraude e violação da lei no Jornal da Madeira. É uma coisa escandalosa e que nada aconteceu até agora. Quero perguntar se a Justiça está aqui apenas para tratar dos pedidos de indemnização e para arranjar dinheiro para os senhores ligados ao poder ou se também investiga os crimes que são denunciados na praça pública, que são flagrantes e que todo o madeirense pode ver. Só o Ministério Público e a justiça é que parecem não ver", declarou o dirigente. A queixa em causa diz respeito ao preço de capa "fictício" do Jornal da Madeira, supostamente uma forma de tornear a lei que proíbe publicidade do Governo em jornais gratuitos.
Fonte: ( D.N da Madeira)
Fonte: ( D.N da Madeira)
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