Líder da JSD-M vai responder pelo desacato no molhe da Pontinha
Comandante Oliveira Martins quebra silêncio para sublinhar a isenção e o apartidarismo da PSP
José Pedro Pereira vai ser responsabilizado pelo desacato com dois agentes da PSP, na madrugada de sábado, no molhe da Pontinha.
A Direcção Nacional da PSP confirmou que o "auto de notícia elaborado foi enviado para o Ministério Público". O Comando Regional da PSP emenda assim o procedimento - que passa de participação a inquérito.
"Da intervenção, resultou a identificação de um cidadão por ser suspeito da prática de um crime previsto e punido no Código Penal português", refere a nota, sem adiantar que crime poderá estar em causa: se o de ofensas aos agentes, coacção a funcionário, crime contra o património ou um outro.
"Importa referir que o cidadão identificado não foi detido porque os polícias, no local da ocorrência, não atestaram em flagrante a infracção e apenas tiveram conhecimento quando chegaram à viatura policial", explica ainda.
"Esta resposta policial respeita, de forma integral, a lei penal portuguesa vigente, promove a igualdade de tratamento a todos os cidadãos conforme impõe a Constituição da República Portuguesa e legitima a intervenção policial", acrescenta ainda a nota da Direcção Nacional da PSP.
Esta foi a resposta dada ontem, pelas 17h17 pela Direcção Nacional da PSP, na sequência de um pedido de informação dirigido pelo DIÁRIO de Notícias da Madeira. A mesma resposta que surge hoje num comunicado assinado pelo comandante regional da PSP, Oliveira Martins, que quebrou o silêncio.
O responsável máximo pela PSP na Madeira manifesta publicamente o seu "desagrado" pelos artigos publicados no DIÁRIO e reiterar o desejo de que o bom nome da PSP, "instituição centenária e estatatutariamente isenta e apartidária, seja mantida à margem de qualquer conflitualidade dessa natureza".
A Direcção Nacional da PSP confirmou que o "auto de notícia elaborado foi enviado para o Ministério Público". O Comando Regional da PSP emenda assim o procedimento - que passa de participação a inquérito.
"Da intervenção, resultou a identificação de um cidadão por ser suspeito da prática de um crime previsto e punido no Código Penal português", refere a nota, sem adiantar que crime poderá estar em causa: se o de ofensas aos agentes, coacção a funcionário, crime contra o património ou um outro.
"Importa referir que o cidadão identificado não foi detido porque os polícias, no local da ocorrência, não atestaram em flagrante a infracção e apenas tiveram conhecimento quando chegaram à viatura policial", explica ainda.
"Esta resposta policial respeita, de forma integral, a lei penal portuguesa vigente, promove a igualdade de tratamento a todos os cidadãos conforme impõe a Constituição da República Portuguesa e legitima a intervenção policial", acrescenta ainda a nota da Direcção Nacional da PSP.
Esta foi a resposta dada ontem, pelas 17h17 pela Direcção Nacional da PSP, na sequência de um pedido de informação dirigido pelo DIÁRIO de Notícias da Madeira. A mesma resposta que surge hoje num comunicado assinado pelo comandante regional da PSP, Oliveira Martins, que quebrou o silêncio.
O responsável máximo pela PSP na Madeira manifesta publicamente o seu "desagrado" pelos artigos publicados no DIÁRIO e reiterar o desejo de que o bom nome da PSP, "instituição centenária e estatatutariamente isenta e apartidária, seja mantida à margem de qualquer conflitualidade dessa natureza".
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