Grupo parlamentar do PSD desmente qualquer desvio no dinheiro da Lei de Meios
Jaime Filipe Ramos acusa a oposição de demagogia e lembra que o trabalho dos sociais-democratas "é silencioso"
O relatório do Tribunal de Contas não fala em desvio no dinheiro da Lei de Meios, nem de aplicações indevidas. De facto, segundo Jaime Filipe Ramos, "não há nada de ilegal" nesse relatório. Por isso, esta tarde após a visita à freguesia de Santo António, o vice-presidente da bancada parlamentar social-democrata, fez questão de desmentir o desvio de que fala a oposição e até mostrou o relatório. Os 109 milhões que foram pagos até 31 de Dezembro de 2010 estão todos justificados.
Jaime Filipe Ramos acusa mesmo a oposição de estar a fazer demagogia, de dizer que o dinheiro podia ser usado para fazer o novo hospital quando isso é impossível. Apenas o que foi destruído pelos temporais pode ser reconstruído com as verbas da Lei de Meios. A verdade, insistiu, é que a reconstrução segue em força. Santo António é um exemplo dado que foi uma das freguesias mais afectadas pelo 20 de Fevereiro.
O social-democrata aproveitou também para dizer que, ao contrário de alguns partidos da oposição e do que dizem alguns partidos da oposição, a maioria está próxima das populações, ouve os seus problemas e não apenas através dos autarcas, das juntas e das câmaras. A diferença, explicou, é que "o trabalho do PSD é silencioso".
fonte: D.N da Madeira
Jaime Filipe Ramos acusa mesmo a oposição de estar a fazer demagogia, de dizer que o dinheiro podia ser usado para fazer o novo hospital quando isso é impossível. Apenas o que foi destruído pelos temporais pode ser reconstruído com as verbas da Lei de Meios. A verdade, insistiu, é que a reconstrução segue em força. Santo António é um exemplo dado que foi uma das freguesias mais afectadas pelo 20 de Fevereiro.
O social-democrata aproveitou também para dizer que, ao contrário de alguns partidos da oposição e do que dizem alguns partidos da oposição, a maioria está próxima das populações, ouve os seus problemas e não apenas através dos autarcas, das juntas e das câmaras. A diferença, explicou, é que "o trabalho do PSD é silencioso".
fonte: D.N da Madeira
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