Jardim responde "aos mentirosos do costume" em dia sem visita à Feira
Num discurso cheio de números, o presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, fez questão de responder hoje, na Feira Agro-Pecuária do Porto Moniz, às questões lançadas pela oposição durante a semana sobre o sector, garantindo que o valor produzido pelo sector agrícola alcança hoje mais de 100 milhões de euros por ano, tendo crescido cerca de 60% nos últimos dez anos, ao contrário do que se verificou no território continental.
Jardim apontou que o valor negociado com a União Europeia para o investimento no sector atinge, no actual quadro comunitário de 2007/2013, 179 milhões de euros, enquando que no quadro anterior foi de 119 milhões de euros.
Pela negativa, o presidente do Governo Regional destacou a recusa dos governos socialistas em pagarem, como era lei até 2007, a componente nacional das ajudas da União Europeia para o investimento na agricultura, fazendo com que a Região tivesse de aumentar o endividamento em cerca de 26 milhões de euros para garantir o pagamento e assegurar que a Região não perdesse os fundos europeus.
Em jeito de resposta "aos mentirosos do costume", disse ainda que a Feira Agro-Pecuária do Porto Moniz não vai acabar e vai continuar a ser feita no mesmo espaço.
Este ano, Jardim não fez a habitual visita aos stands da feira por motivos de saúde, como fez questão de frisar. "As senhoras e os senhores compreenderão que eu agora tenho de me aguentar para o Chão da Lagoa", justificou.
Em relação à intenção anunciada pelo primeiro-ministro Pedro Passos Coelho de reduzir o número de freguesias, apontou que mantém o que disse. "O que o senhor primeiro-ministro vai fazer está certo, está no dominío da competência do primeiro-ministro para o território do continente, no caso do território da Madeira, nós vamos actuar conforme a nossa competência constitucional, está tudo clarinho, estou de acordo com o senhor primeiro-ministro", vincou.
Jardim apontou que o valor negociado com a União Europeia para o investimento no sector atinge, no actual quadro comunitário de 2007/2013, 179 milhões de euros, enquando que no quadro anterior foi de 119 milhões de euros.
Pela negativa, o presidente do Governo Regional destacou a recusa dos governos socialistas em pagarem, como era lei até 2007, a componente nacional das ajudas da União Europeia para o investimento na agricultura, fazendo com que a Região tivesse de aumentar o endividamento em cerca de 26 milhões de euros para garantir o pagamento e assegurar que a Região não perdesse os fundos europeus.
Em jeito de resposta "aos mentirosos do costume", disse ainda que a Feira Agro-Pecuária do Porto Moniz não vai acabar e vai continuar a ser feita no mesmo espaço.
Este ano, Jardim não fez a habitual visita aos stands da feira por motivos de saúde, como fez questão de frisar. "As senhoras e os senhores compreenderão que eu agora tenho de me aguentar para o Chão da Lagoa", justificou.
Em relação à intenção anunciada pelo primeiro-ministro Pedro Passos Coelho de reduzir o número de freguesias, apontou que mantém o que disse. "O que o senhor primeiro-ministro vai fazer está certo, está no dominío da competência do primeiro-ministro para o território do continente, no caso do território da Madeira, nós vamos actuar conforme a nossa competência constitucional, está tudo clarinho, estou de acordo com o senhor primeiro-ministro", vincou.
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