CDS devolve acusações a Jardim sobre relações "envenenadas"
O cabeça de lista do CDS-PP às eleições legislativas da Madeira disse este domingo que foi o candidato do PSD quem "tentou envenenar" as relações dos dois partidos ao defender a criação de um bloco central.
"O líder do PSD [Alberto João Jardim] está completamente enganado, ele é que tentou envenenar as relações entre o PSD e o CDS a nível nacional quando, logo a seguir às eleições legislativas de Junho, defendeu a criação de um bloco central PSD-PS, que tinha sido derrotado das eleições de forma esmagadora, para governar o país", afirmou José Manuel Rodrigues.
Na freguesia de Gaula, no concelho de Santa Cruz, onde hoje o partido iniciou a campanha de sessões de esclarecimento à saída das missas, o candidato do CDS considerou que o partido "está a preocupar e a incomodar" o cabeça de lista social-democrata às eleições regionais, o que "é bom".
"Durante anos fomos menosprezados, desprezados, agora somos todos os dias alvo dos ataques do líder do PSD", notou José Manuel Rodrigues, para quem esta situação "é sinal de que o CDS está em crescimento e de que é a verdadeira alternativa ao PSD na Madeira".
No sábado, num comício no Paul do Mar, concelho da Calheta, Alberto João Jardim acusou José Manuel Rodrigues de tentar envenenar a coligação governamental entre sociais-democratas e centristas.
"Mesmo em Lisboa, ele está a tentar envenenar as relações entre o PSD e o CDS, porque em Lisboa, sim, não há maioria e é preciso haver uma coligação", declarou Alberto João Jardim, referindo que os seus companheiros de partido na capital portuguesa "já estão de olho nele".
José Manuel Rodrigues acrescentou que a escolha nas eleições regionais de 09 de outubro "é entre quem representa a dívida, o despesismo, o descalabro financeiro, como é o caso do PS, que deixou o país num estado que é conhecido, e também entre a dívida, o despesismo e o descalabro financeiro da Região Autónoma, protagonizado pelo PSD, e a alternativa representada pelo CDS que criticou, no plano nacional e no plano regional, os gastos inúteis e os esbanjamentos".
"O CDS sempre criticou esses desperdícios e sempre disse que era necessário apostar nos setores produtivos para a criação de emprego e de riqueza para ser distribuída de forma socialmente justa", declarou o cabeça de lista centrista.
Nas eleições legislativas regionais de 2007, o CDS-PP foi a quarta força política mais votada, depois do PSD, PS e CDU, com 5,34 por cento dos votos e dois dos 47 deputados no Parlamento da Madeira.
O PSD teve uma votação de 64,24 por cento e elegeu 33 deputados.
"O líder do PSD [Alberto João Jardim] está completamente enganado, ele é que tentou envenenar as relações entre o PSD e o CDS a nível nacional quando, logo a seguir às eleições legislativas de Junho, defendeu a criação de um bloco central PSD-PS, que tinha sido derrotado das eleições de forma esmagadora, para governar o país", afirmou José Manuel Rodrigues.
Na freguesia de Gaula, no concelho de Santa Cruz, onde hoje o partido iniciou a campanha de sessões de esclarecimento à saída das missas, o candidato do CDS considerou que o partido "está a preocupar e a incomodar" o cabeça de lista social-democrata às eleições regionais, o que "é bom".
"Durante anos fomos menosprezados, desprezados, agora somos todos os dias alvo dos ataques do líder do PSD", notou José Manuel Rodrigues, para quem esta situação "é sinal de que o CDS está em crescimento e de que é a verdadeira alternativa ao PSD na Madeira".
No sábado, num comício no Paul do Mar, concelho da Calheta, Alberto João Jardim acusou José Manuel Rodrigues de tentar envenenar a coligação governamental entre sociais-democratas e centristas.
"Mesmo em Lisboa, ele está a tentar envenenar as relações entre o PSD e o CDS, porque em Lisboa, sim, não há maioria e é preciso haver uma coligação", declarou Alberto João Jardim, referindo que os seus companheiros de partido na capital portuguesa "já estão de olho nele".
José Manuel Rodrigues acrescentou que a escolha nas eleições regionais de 09 de outubro "é entre quem representa a dívida, o despesismo, o descalabro financeiro, como é o caso do PS, que deixou o país num estado que é conhecido, e também entre a dívida, o despesismo e o descalabro financeiro da Região Autónoma, protagonizado pelo PSD, e a alternativa representada pelo CDS que criticou, no plano nacional e no plano regional, os gastos inúteis e os esbanjamentos".
"O CDS sempre criticou esses desperdícios e sempre disse que era necessário apostar nos setores produtivos para a criação de emprego e de riqueza para ser distribuída de forma socialmente justa", declarou o cabeça de lista centrista.
Nas eleições legislativas regionais de 2007, o CDS-PP foi a quarta força política mais votada, depois do PSD, PS e CDU, com 5,34 por cento dos votos e dois dos 47 deputados no Parlamento da Madeira.
O PSD teve uma votação de 64,24 por cento e elegeu 33 deputados.
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