'Madeirenses Indignados' gritaram 'Viva a Madeira'
Primeiro ouviu-se um sinal sonoro, depois o silêncio. Mas foi com o vivas à Madeira que terminou a manifestação dos 'Madeirenses Indignados', convocada pelo geógrafo e ex-vereador da Câmara do Funchal, Raimundo Quintal.
Uns ultrapassaram as barreiras colocadas, outros optaram por chegar ao aterro pelo cais. Às 18h15, altura em que se cumpriu um minuto de silêncio, eram cerca de quinhentos os que quiseram marcar presença na manifestação para mostrar indignação contra os deram má imagem da Madeira.
Não estavam previstos discursos, mas de megafone o organizador dirigiu-se aos manifestantes apelando à reflexão de todos para que os madeirenses não sejam vistos como “gente caloteira” e sublinhando que a “Madeira do futuro” é a “Madeira do jardins e das quintas floridas” e não a “Madeira do jardim estragado”.
Cidadãos anónimos, sindicalistas e membros de partidos políticos marcaram presença na manifestação, gente que sem medo de dar a cara quis demonstrar o seu descontentamento.
Em jeito de balanço final, Raimundo Quintal mostrou-se satisfeito com a participação na manifestação e alertou que a mudança não será imediata, mas que a Madeira tem futuro.
No fim alguns ficaram a conversar no aterro, outros foram embora deixando para trás enterradas bandeiras negras sem qualquer inscrição.
Uns ultrapassaram as barreiras colocadas, outros optaram por chegar ao aterro pelo cais. Às 18h15, altura em que se cumpriu um minuto de silêncio, eram cerca de quinhentos os que quiseram marcar presença na manifestação para mostrar indignação contra os deram má imagem da Madeira.
Não estavam previstos discursos, mas de megafone o organizador dirigiu-se aos manifestantes apelando à reflexão de todos para que os madeirenses não sejam vistos como “gente caloteira” e sublinhando que a “Madeira do futuro” é a “Madeira do jardins e das quintas floridas” e não a “Madeira do jardim estragado”.
Cidadãos anónimos, sindicalistas e membros de partidos políticos marcaram presença na manifestação, gente que sem medo de dar a cara quis demonstrar o seu descontentamento.
Em jeito de balanço final, Raimundo Quintal mostrou-se satisfeito com a participação na manifestação e alertou que a mudança não será imediata, mas que a Madeira tem futuro.
No fim alguns ficaram a conversar no aterro, outros foram embora deixando para trás enterradas bandeiras negras sem qualquer inscrição.
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