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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

O J.J no arraial do Monte excedeu-se em tudo nas palavras e na bebida alcoólica também acho que a imagem fala por si.

 

Jardim: Só haverá "estabilidade" se forem tomadas medidas


Alberto João Jardim


O presidente do Governo madeirense afirmou hoje que a "estabilidade social" pedida pelo líder nacional do PSD no Pontal "só é possível se imediatamente forem tomadas medidas junto dos meios de comunicação social, aparelho de justiça e forças de segurança".

Alberto João Jardim, muito parco em palavras, falava aos jornalistas depois de participar nas celebrações da Festa, Monte, a padroeira da ilha e da diocese do Funchal, tendo interrompido as férias em Porto Santo para marcar presença nas comemorações que foram presididas pelo bispo D. António Carrilho, naquele que é considerado o maior evento religioso da Madeira.
", declarou Jardim.
O presidente do PSD e primeiro-ministro apelou aos parceiros sociais para que haja "concertação e diálogo" e não "conflitualidade", anunciando que até ao final do mês apresentará um "programa ambicioso" a concretizar até fim de Outubro.
Sobre a sua presença habitual nesta festa religiosa, o governante referiu que "todos os que são crentes têm na sua intimidade um discurso com Deus. São coisas íntimas que não são transmissíveis e essa aproximação a Deus é tanto mais impulsionada quanto mais difíceis são as circunstâncias".
Quanto às "graças" que pediu à Senhora do Monte, Alberto João Jardim frisou: "São fenómenos interiores que não tenho que revelar".
Instado a falar sobre o actual momento de dificuldades, sentido pelos portugueses, o líder regional declarou "ver tudo isto como consequência do caminho que levou à revolução do 25 de Abril".
"O país viveu enganado. A esquerda enganou o país e houve ideias absurdas que fizeram lei neste país e agora vamos pagar todos", acrescentou.
Alberto João Jardim considerou ainda ser "grave que os madeirenses, que foram sempre contra o percurso que revolução do 25 de Abril seguiu, dizendo que era preciso uma democracia responsável terem também que pagar os erros dos outros".

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